Diante de uma dificuldade ou problema, cada um de nós tem reações próprias. Normalmente, procuramos solução dentro dos sentimentos que cultivamos em nós mesmos. São obstáculos: ansiedade, angústia, desespero, depressão; e soluções: esperança, fé, paciência, serenidade.
A nossa visão, então, será a diferença entre aumentar ou diminuir a nossa contrariedade ou problema; ou seja, nosso sofrimento. O fator que faz essa diferença, chama-se OTIMISMO!
Assim como a fé raciocinada, o otimismo deve ser bem compreendido, para não se tornar ilusório e inconsistente!
Quando Jesus nos mostra o caminho a seguir, não nos impede de fazer outras escolhas –“E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Ap 22:12). Mas sabe-se que, por mais equivocadas estas escolhas tenham sido, um dia haveremos de retornar ao Seu lado, no caminho que nos é destinado! Quer otimismo maior?
O Espiritismo, que é o Cristianismo redivivo, traz as revelações geradoras da esperança e, por consequência, do otimismo; a certeza da continuidade da vida após a morte física e a grande oportunidade: a reencarnação.
Quando entendemos que todos somos iguais perante a Lei Divina, na responsabilidade e na consequência de nossos atos – “Pedi e vos será dado; buscai e encontrareis; batei e será aberto para vós” (Mt 7:7) – adquirimos a esperança, a fé e o bom ânimo necessários à solução desses problemas e dificuldades. Mesmo que a solução não seja a eliminação imediata deles. Mesmo que, talvez, seja a chance de tê-los como necessários à nossa própria evolução!
Ressurge, pois, o otimismo como o princípio do entendimento para o bem viver!
Editorial de nosso Boletim Mensal de Maio. Veja-o clicando em Páginas (ao lado)