As Cinco Dimensões da S.E.R.

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

NATAL COM JESUS


Natal! Comemoração do aniversário do Mestre Jesus !

       Se Ele, nosso Divino Amigo estivesse hoje a organizar a sua festa, que programação traria?

       Certamente que:

       - os convites seriam distribuídos a quantos o buscam!... Pois, “Muitos são os chamados...!”.

       - a todos que viessem ofereceria, além de sua presença, a promessa de venturas !... A herança da terra, o título de filho de Deus, a saciedade da justiça, a consolação, a paz.

       E a Ceia? Ah! Em sua mesa, com certeza, pães e peixes multiplicados, de tal maneira processados e abençoados que saciariam a fome do corpo e do espírito, proporcionando equilíbrio, harmonia, saúde.

Completando a ceia, ofereceria aos sedentos a água viva, dizendo-lhes “...quem bebe desta água, jamais volta a ter sede!”

A animação de sua festa seria de conversas edificantes, a nos ensinar sobre a melhor parte que devemos escolher, de cada pessoa, de cada situação... sobre o perdão que prenuncia a reconciliação e a paz... sobre o amor pelo qual seríamos reconhecidos como seus discípulos!...

Nos enfeites do ambiente, anjos suspensos no ar, espíritos benfeitores entoando louvores e cânticos de agradecimento ao “Pai Nosso”: título que nos credencia como filhos do mesmo Pai, irmãos em Deus.

Para a festa natalina, uma roupa especial Ele nos pediria: a túnica nupcial. A túnica alva de nossa transformação íntima, da renovação de valores e ideais, do compromisso em sermos bons, de sermos fiéis ao roteiro de vida que Ele nos propõe.

E que somos nós? Servidores da vinha, despertos na última hora do dia existencial?

Acreditamos que sim!

Que presentes teríamos a oferecer ao aniversariante? Ouro, incenso, mirra?... Já não é mais tempo!...

Mas a Ele podemos dizer que se não temos “ouro, nem prata... o que temos, isto lhe oferecemos”. O desejo de testemunhar a nossa fé, junto ao nosso próximo, de sermos instrumentos da sua paz no mundo, de fazermos da caridade legítima o nosso roteiro de vida.

Vamos, então, nos preparar para esta festa genuína do Amor. O convite já chegou!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

BRASIL, PÁTRIA!


“Liberdade, Liberdade,
Abre as asas sobre nós!...

              E o poeta perpetuou, em seus versos, o anseio de um povo, de uma Nação! O Brasil realizava o segundo passo histórico da sua emancipação, o da sua libertação dos que o colonizavam!
              Passando pelas etapas de Colônia e Monarquia o Brasil atingiu, há 123 anos, o que os Orientadores Espirituais consideram a Maioridade Política: a Proclamação da República.
              Em todos os momentos de sua evolução histórico-social os verdadeiros líderes foram orientados de forma a se cumprir a promessa de Jesus: “Para esta terra maravilhosa e bendita será transportada a árvore do meu Evangelho de piedade e de amor... Aqui ficará localizado o Coração do Mundo!”
E contemplamos esse Brasil, Pátria Mãe, que apresenta, até na sua delimitação territorial, a destinação que lhe estava reservada: a de ser o Coração do Mundo!
Na obra “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, Humberto de Campos nos relata que Jesus entregou o comando espiritual dessa Terra do Cruzeiro ao Espírito de escol e zelador incansável Ismael, a quem reverenciamos e prestamos nossa singela homenagem:
Ismael, ó Ismael!
Nas luminosas pegadas
Do Cordeiro,
És o grande timoneiro
De um barco chamado Brasil!

Oh! Brasil, grande esperança!
Berço da fraternidade!
Ergue bem alto esta bandeira:
DEUS,  CRISTO, CARIDADE!

         

domingo, 30 de setembro de 2012

SOCIEDADE ESPÍRITA RENASCER - 18 Anos Educando Almas


      Nas turbulências do mar da vida, as barcas das individualidades se agitam, ameaçando seus tripulantes...!

     A tempestade não se acalma...!

     Ondas de sofrimentos, enfermidades, conflitos e violências ameaçam o êxito da viagem!

  Buscamos ansiosamente um porto que nos assegure resistir. Esse porto precisa ser forte, firme e claro para que nossa barca vivencial nele se apoie, se reestruture e permita-nos prosseguir na jornada.

  O porto seguro da religião!

  E, como porta de acesso a esse porto, instala-se a Casa Espírita, oferecendo aos que nela aportam os recursos fundamentais para prosseguirem viagem.

  Convívio, trabalho, tratamento, aprendizado, oração, são as ferramentas que a Casa Espírita nos disponibiliza.

  De nossa parte, como viajores “aprendizes da vida”, cabe o esforço da vontade para bem utilizarmos essas ferramentas.

  E, por onde navegarmos, por onde a vida nos levar, esses recursos estarão disponíveis em nossos arquivos mentais para fazermos dessa viagem da vida uma trajetória de paz em direção à felicidade, sob as bênçãos de Deus.

  Na oportunidade em que Nossa Casa atinge a maioridade temporal, rogamos aos nossos mentores maiores que continuem nos inspirando e amparando na busca da emancipação espiritual!


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terça-feira, 31 de julho de 2012

SER PAI


                                 
“...Olhe o que foi meu bom José

Se apaixonar pela donzela,

Dentre todas a mais bela

De toda sua Galiléia!”



  O carpinteiro José, homem simples e bom, encontra em Maria a companheira com quem iria estruturar seu lar!

  Ser pai...!  A mais nobre missão!

  Ser o guardião daquele espírito que reencarnou para trazer ao mundo uma nova mensagem de Deus.

  Foi o escolhido para acompanhar os passos daquele pequenino ser que trazia a grandiosidade da missão de mostrar à humanidade o Caminho para encontrar a Verdade e a Vida.

“...Meu bom José, você podia   

Ter muitos filhos com Maria

E o teu ofício ensinar

Como teu pai sempre fazia!”



  E você assim fez, José. Seu filho também carpinteiro. Mas por pouco tempo, pois Deus reservou para ele a tarefa de moldar não a madeira, mas a mente e o coração dos homens, com a ferramenta do amor.

  Obrigado a você José, em nome da humanidade terrena, pois nos deixou exemplo de aceitação, de paciência, de dedicação para com aqueles que constituíram, para nós, o modelo de família.

  Que Deus abençoe a todos os pais que, como José, abraçam com amor a sublime missão que lhes está reservada.
 

sábado, 30 de junho de 2012

FAMÍLIA, FILHOS E FÉRIAS


           Férias em família podem ser momentos de intensa união, de programas conjuntos, de solidariedade e diversão. É um tempo sem igual que, bem aproveitado, pode ser relembrado ao longo de toda a vida, tanto por adultos, quanto pelas crianças e adolescentes.

           E não é necessário rombos no orçamento doméstico para conseguir isso. Pelo contrário, as melhores fórmulas são justamente as mais simples e baratas. Aquelas que envolvem, principalmente, a participação e a presença dos pais são muito mais valiosas do que outra que envolva investimentos mais altos. Uma volta de bicicleta na praça da cidade, uma visita ao clube ou à quadra de esportes do bairro para jogar bola, brincar com carrinhos ou bonecas na sala de sua casa... Ler estórias de livrinhos infantis e revistas em quadrinhos, montar um quebra-cabeças de muitas peças ou mesmo se divertir visitando algum museu ou exposição podem ser ótimos programas aos olhos de nossos filhos.

           Lembro-me dos dias em que íamos à praia. Brincávamos na areia, fazíamos castelos e buracos onde a água do mar se depositava, como se tivéssemos nossa própria piscina... Jogávamos frescobol, corríamos atrás de alguma bola de futebol ou, simplesmente, nos banhávamos em mergulhos infindáveis.

           Tenho certeza de que todos nós temos recordações de situações parecidas com nossos pais, irmãos e amigos: jogar cartas, assistir algum filme ou desenho animado,  contar casos e estórias de extraterrestres ou  fantasmas ou, ainda, a ajuda na cozinha, à espera de algum petisco saboroso.

           Quaisquer que sejam as experiências, façamos despertar a necessidade de externar os sentimentos de nossos filhos. Peçamos a eles que relatem o que sentiram, de que forma o passeio ou a brincadeira foram vivenciados em suas intimidades, o que foi válido, o que não foi tão legal...

           Acima de tudo, valorizemos esses encontros com os filhos. Todas as atividades programadas e momentos vividos são especiais porque permitem que estejamos juntos deles. Esse calor e carinho têm que ser sentidos. O amor que existe entre nós se torna ainda maior a cada novo dia compartilhado, a cada hora em que estamos juntos.

          As férias são propícias ao estreitamento da união entre pais e filhos! Vivamos esse período com grande intensidade. Isso será eternamente lembrado...

 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A UNIFICAÇÃO

        Conta-se que em uma localidade, na Inglaterra, o reverendo notou a falta de um certo fiel participativo, operoso e cooperativo nos cultos dominicais. Como um bom pastor, ele foi  procurar essa “ovelha perdida”. Certa manhã de inverno, bateu à porta daquele fiel, foi recebido cordialmente e convidado a entrar. Sentaram-se junto à lareira, que continha um fogo vivo e crepitante, e o homem começou a falar dos motivos de seu afastamento. O reverendo, à medida que ouvia, pegou um ferro de mexer brasas e afastou do meio do fogo uma das brasas mais vivas e avermelhadas. Aos poucos, a mesma foi se cobrindo de uma cinza branca, perdendo o brilho e ficando quase totalmente apagada. Então o reverendo voltou a juntá-la às demais e ela voltou a arder e brilhar. Sem nada dizer àquele homem, o reverendo deixou sua mensagem, despediu-se e, no domingo seguinte, o fiel lá estava no culto dominical, mostrando que entendera o que lhe fora demonstrado.
       Duas grandes verdades podemos deduzir da atitude do reverendo: o poder da união daqueles que comungam do mesmo ideal e o valor da fé, que, por maior que seja, afastada do calor do conjunto, vai sendo encoberta, perdendo a força,  até se extinguir.
      Alan Kardec sempre se preocupou com o valor da união do Movimento Espírita e deixou isto claro em várias de suas obras. Na Introdução do Livro dos Espíritos: “Todos os que tiverem em vista o grande princípio de Jesus se confundirão num só sentimento: o do amor do bem e se unirão por um laço fraterno, que prenderá o mundo inteiro.”  No Livro dos Médiuns: “Convidamos, pois, todas as Sociedades Espíritas a colaborar nessa grande obra (da União).” Em Obras Póstumas: “Poderão, pois, formar-se, e inevitavelmente se formarão, centros gerais em diferentes países, ligados apenas pela comunidade da crença e pela solidariedade moral, sem subordinação de uns aos outros... E, já que a Unificação passa necessariamente pela solidariedade, podemos inferir que ela é por Deus abençoada.”
      Em 1862, cinco anos após a publicação do Livro dos Espíritos, Kardec, preocupado com essa união, fez uma grande viagem pela França, visitando Casas Espíritas em 20 cidades. No Brasil, em 1950, a mensagem da Unificação foi levada por um grupo de “bandeirantes espíritas” a todo o território, no chamado Pacto Áureo. Os Espíritos, por sua vez, também têm deixado suas mensagens de unificação nos congressos e grandes seminários espíritas, por meio de renomados médiuns
      Que possamos valorar esse sentimento de Unificação para sermos, como diz Bezerra de Menezes, “um feixe de bambus, difícil de ser quebrado”, e que jamais nos afastemos do fogo da Fé e do brilho do Movimento Espírita.

terça-feira, 1 de maio de 2012

AMOR MATERNO

     O amor de mãe é uma das manifestações divinas que excedem o entendimento humano. Aliás, que seria da humanidade e de sua perpetuação no Planeta sem o sustentáculo desse amor?
       O amor materno está no rol dos grandes mistérios divinos. Nenhuma das ciências humanas explicará a contento essa manifestação chamada Amor. Talvez seja porque nossa intelectualidade não ultrapassa o plano da relatividade, enquanto o Amor vem de uma dimensão bem mais alta. É aquele algo sentido e inexplicado. É um sentir independente de saber.
     Quis o Senhor, em Sua infinita sabedoria e bondade, que toda a Sua criação ficasse amparada e garantida pelo cuidado maternal, em todos os segmentos da vida. É o amor de mãe que garante a sobrevivência de todas as espécies da vida animal que evoluem na Terra.
      Amor de Mãe! Doce mistério de Deus! Quem poderá explicá-lo?!
    Dia virá em que esse amor deixará de estar confinado ao núcleo familiar, tornando-se prática universal e espontânea entre os Homens. Assim, a Terra será um mundo venturoso.
     Jesus, do alto de sua cruz, no ápice de seu sofrimento, profetizou esses novos tempos quando, olhando para João, recomendou-lhe sua mãe Maria. Dirigindo-se a ela disse: Mãe, eis aí o teu filho!” , significando, com isto, que ela deveria ver em cada homem um filho amado. Depois, voltando-se para ele, falou: Eis aí a tua mãe!”, como a dizer que visse em cada mulher uma genitora querida.
      Assim, podemos afirmar que, abaixo do Amor de Deus e do amor universal pregado e exemplificado pelo Cristo, está esse sentimento insubstituível, incomparável e grandioso: o Amor Materno!
FELIZ  DIA  DAS MÃES!!!

domingo, 1 de abril de 2012

O LIVRO


  A palavra “Bíblia” significa “Livro”
É o Livro Divino que nos revela Deus
Quanto mais se lê tanto melhor se entende
Que somente através do “Espiritualismo”
Se apreende a razão de “SER”

O livro pode ser Histórico, Infantil,
Romântico, Científico, Pedagógico ou não
É um “Livro” que nos conduz  através do plano de Deus
Revelado pelo Mestre Jesus!

É a história do Mundo! É a mais sublime Oração
Os 73 Livros da Bíblia enternecem o coração,
Conduzindo o Povo de Deus  ao caminho da salvação!

A palavra “Testamento” vem do Hebraico,
Significando “Pacto ou Aliança”
É a existência de um só Deus,
Onisciente! Onipresente! Onipotente!
Regendo a Orquestra do Mundo...
Na mais sublime canção
Conduzindo os filhos de Deus,
Nas sendas da Evolução!!!

E aqui no Planeta Terra,
No Brasil, “Coração do Mundo”,
Nossa “Pátria do Evangelho”,
O poeta Castro Alves define,
Com grandeza singular:
Que o “Livro” caindo n’alma,
É o “germe” que faz a “Palma”
É a chuva que faz o “Mar”!!!


                                             

quinta-feira, 1 de março de 2012

O CONHECIMENTO E A FÉ


“Forças ocultas, leis desconhecidas esperam que a alma humana delas se utilize e, à medida que se espalhe o progresso moral, mais os homens se beneficiarão da fonte bendita do conhecimento” (Emmanuel)
           No passado, milhões de criaturas evidenciaram admirável bondade, demonstrando profunda compreensão fraternal no trabalho, foram chamadas a desenvolver essa virtude entre os homens. Entretanto, porque o conhecimento lhes escasseasse o espírito, caíram em terríveis enganos, favorecendo a tirania e a escravidão na Terra.
         Denotavam obediência a Deus no exercício da própria generosidade; entretanto, compraziam-se na ignorância, estimulando delitos e abusos, a pretexto de submissão à Providência Divina.
       O Evangelho Segundo o Espiritismo afirma, com indiscutível propriedade, que “fé verdadeira é aquela que encara a razão face a face em qualquer época da humanidade.”
        Todos necessitamos esperar no Infinito Amor; todavia, será justo aprender “como”. Todos devemos ser bons; contudo, é indispensável saber “para quê”.
         É forçoso coroar a fé e a bondade com a luz do conhecimento edificante.
       Eis a razão pela qual o conhecimento se faz necessário para termos uma fé raciocinada em todos os lances da vida, confiando que estamos realizando o melhor e auxiliando na extensão do bem.
       Pouco a pouco, então, a fé vai se tornando realidade baseada na lógica e iluminada pela intuição. Enquanto isso, devemos estudar, pesquisar, comparando e aprofundando conhecimentos, procurando desenvolver nossa capacidade de respeitar e amar a vida em todas as suas expressões.
      Nesse nível de comportamento, atingiremos mais elevadas faixas de compreensão, harmonizando-nos, finalmente, com os desígnios de Deus.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

ALEGRIA SAUDÁVEL


              O que podemos entender por alegria?
             Uma coisa é certa, o que pode deixar alguém alegre, pode não ter influência alguma para outros.
             Nem sempre o que me deixa alegre é positivo; nem sempre alegria é uma coisa boa.
             Para muitos, alegria e felicidade se misturam, andam de “braços” dados. Será que de fato é assim?
          Aprendemos na Doutrina Espírita que a felicidade não pertence a este mundo. E a razão é muito simples: nós ainda não sabemos o que de fato é felicidade. Por esse motivo, devemos nos manter vigilantes para “peneirarmos” o que é positivo e o que não é.
          Quando falamos em alegria saudável, pensamos em atividades ou pessoas boas, positivas, que amamos.
Momentos em família podem ser prazerosos para uns, mas para outros extremamente desconfortáveis. Mesmo assim, podemos incluir em alegria saudável, pois, para quem já desfruta desses momentos, é maravilhoso; e para quem ainda não, quando o conseguir, inegavelmente, será saudável para ela, para os parentes, para a harmonia familiar, para o equilíbrio de sensações e emoções.
        O mesmo se dá com amigos queridos. Alegria saudável que renova nossas energias por meio do contato social, da troca de ideias e energias salutares.
      Aprendemos pela Doutrina Espírita que, ao fazermos o bem, o maior beneficiado é o agente e não o paciente. Logo, atos de caridade são maravilhosas demonstrações de alegria saudável.
      Com pensamentos voltados para o bem teremos também, para este tipo de alegria, a tranquilidade, a serenidade, a fraternidade; enfim, quesitos que vão ao encontro dos ensinamentos de nosso Mestre Jesus.
        Que possamos nos fazer úteis e buscar em tudo e em todos o lado positivo, potencializando-os.
       Não vamos apenas aguardar as coisas acontecerem; vamos buscar e prover para que a alegria saudável, que mais se assemelha com felicidade, seja possível para nós e para todos.
        Fiquemos em paz!