As Cinco Dimensões da S.E.R.

As Cinco Dimensões da S.E.R.

Mapa

Mapa

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O NASCIMENTO DE JESUS

O NASCIMENTO DE JESUS

Há cinco bilhões de anos lá estava Ele,
planejando, criando, comandando
o nascimento de um novo planeta.
Terra! Querida Terra!
Eu te quero linda!
Serás o berço do amor,
linda flor menina!
Segue o tempo... chuvas ácidas, gelo.
Surge a vida!
Vem então o homem, a seu tempo.
Tudo pronto!
Retorna ao orbe seu Divino Escultor,
trazendo para o mundo
sublimes lições de amor.
Da manjedoura aos dias de hoje,
Suas lições para a humanidade
irradiam, por todo canto,
as mais sublimes vibrações de paz, amor,
consolação e humildade.
Alimentam a esperança.
Oração é remédio divino,
Conduzindo o homem à paz.
A pergunta cala no intimo:
Quando nasceu Jesus em ti...?
Desperta, irmão querido!
Tua consciência te conduz.
Reforça a tua fé em Cristo,
Caminha com Jesus.
Bebe da água que ele te oferece
e sede não sentirás jamais.
Levanta! Renasce! Recomece!
Tudo é vida!


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

JESUS E A MORTE

           Jesus se depara com o enterro do filho único de uma viúva e uma grande multidão da cidade estava com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu e disse: “Não chore”!  Aproximou-se do caixão e disse: “Jovem, eu lhe digo, levante-se!” O Jovem sentou-se e começou a conversar e Jesus o entregou à sua mãe.
            “ Um grande profeta se levantou entre nós” dizia a multidão.
            “ Deus interveio em favor do seu povo!”
           Duas grandes multidões se formam: Uma segue um corpo morto; outra segue o Senhor da Vida. Até hoje, a humanidade se divide nestes dois grupos. Infelizmente, ainda hoje o maior grupo não segue o caminho da vida, mas rumo ao cemitério.
           Quando Jesus disse para a mãe não chorar, não é que ele desprezasse a sua dor. A dor dela era demais para suportar. Jesus compreende nossas dores. Ele sente nossas perdas. E ele nos conforta com o anúncio de que a hora de chorar terá fim.
          Primeiro, as palavras de Jesus penetram a terrível dor de uma viúva que acaba de perder seu único filho. Depois, elas passam pela escuridão do além e chamam de volta aquele que ela havia perdido para sempre.
       Compaixão e Poder: Os homens que têm uma, raramente possuem o outro. Jesus reúne os dois como ninguém, antes ou depois.
          Jesus "não ressuscitou os mortos por causa dos mortos. Ele ressuscitou os mortos por causa dos vivos".
Jesus disse que temos que nascer de novo e sem essa passagem, momentaneamente incompreendida, não é possível fazê-lo. 
        Jesus venceu a morte. A morte da matéria, do corpo físico, do que não importa, porque Seu reino é o Espiritual e é a este que nos convoca. Procuremos estar, não no grupo que vai ao cemitério, mas no que O segue para a VIDA ETERNA!


terça-feira, 1 de outubro de 2013

JESUS E AS CRIANÇAS


Deixai vir a mim as crianças e não as embaraceis, porque destas tais é o Reino de Deus". Jesus, em Marcos 10:14
Vede, não desprezeis algum desses pequeninos...”
Jesus ( Matheus, 18:10)

O Divino Mestre ama as crianças com especial carinho.
Ele sabe que as crianças do presente serão pais e mães no futuro. Que os pequeninos de hoje serão os administradores, ministros, juízes, professores, médicos, e demais profissionais do amanhã e, por isso, simboliza neles a esperança do mundo, onde o Reino de Deus será edificado.
Quando Jesus chama uma criança para perto de si e diz que se não nos tornarmos uma delas não entraremos no Reino, ele está dizendo que vê na criança o melhor do ser humano; que ela tem as características que não deveríamos perder, mas que perdemos com o tempo. Ele está nos advertindo para que não deixemos que elas  percam esses atributos, pois esta perda vai afastá-las do Pai.
A infância é o período fértil para a assimilação de valores. Daí, nossa responsabilidade como pais, educadores e partícipes da comunidade. Devemos usar essa facilidade de assimilação para a construção de um mundo melhor.
A maioria dos pais só procura cuidar do corpo e do intelecto, esquecendo-se de alimentar o espírito, à luz do Evangelho, para que ele que é imortal possa melhor aproveitar a presente oportunidade de evolução: errando menos, sendo melhor e mais útil a si próprio, à família, à comunidade e à pátria e, como consequência, à própria humanidade, de que ele é membro integrante, como cidadão do Universo.
O prato de refeição é importante no desenvolvimento da criatura; todavia, não podemos esquecer que “nem só de pão vive o homem”.
Lembremo-nos da nutrição dos meninos, através de nossas atitudes e exemplos, avisos e correções. Desamparar moralmente a criança, nas tarefas de hoje, será condená-la ao menosprezo de si mesma, nos serviços de que se responsabilizará amanhã.
Nós que nos preocupamos tanto pelo futuro de nossas crianças, procurando oferecer a elas bons alimentos, boas roupas, bons professores, não poderíamos deixar de lhes oferecer, também, as dádivas mais preciosas da vida: as riquezas do Evangelho e do conhecimento espiritual.



quarta-feira, 31 de julho de 2013

JESUS E O PAI

“...Deus é Pai,
Deus é Luz,
Deus nos fala que a Ele se chega
Seguindo Jesus...”
         Na letra da bela melodia de Roberto Carlos, está um bom resumo do relacionamento entre Deus e Jesus: Deus é Pai e Jesus, Seu Filho. Aquele que veio à Terra, sob a forma humana, para nos ensinar o caminho e os meios para chegarmos até Deus.
      Mas, para viver entre nós, Jesus tinha que possuir pais humanos e, assim, foram selecionadas e preparadas duas criaturas que o gerassem e guiassem seus primeiros passos: Maria e José.
      Ao seu pai terreno Jesus dedicou o melhor de seu amor filial, ajudando-o em seu trabalho e aprendendo até sua profissão de carpinteiro. Amou-o até o fim de seus dias, como bom filho que era.
       Seu pai celestial era Deus, criador de tudo e de todos. Jesus era um emissário de Deus e definiu-O de modo simples e inteligível por todos: Pai.
“Quem quer que me receba, recebe Aquele Que me enviou” (Lucas, 9:48).
“Aquele que me despreza, despreza Aquele Que me enviou” (Lucas, 10:16).
“Não tenho falado por mim mesmo; meu Pai, Que me enviou, foi Quem me prescreveu” (João 12, 49).
      Nestas e em diversas citações bíblicas Jesus demonstra, com muita ênfase, sua condição de emissário de Deus e a paternidade do Criador.
     Assim como um pai estará sempre atento a cada passo de seus filhos, providenciando-lhes alimento, abrigo, saúde, educação, orientação e tudo mais que for necessário para que possam ser felizes e independentes, Deus também o faz com todos nós. Sabe compreender-nos, perdoar-nos nos pequenos desvios, corrigir-nos quando necessário e sempre recebe com alegria aqueles que o abandonam e depois retornam.
     E Jesus nos ensinou como honrá-lo: amando-O sobre todas as coisas! E a melhor forma de conversar com Ele é dizer-Lhe:
                          Pai Nosso, que estais no céu, santificado seja o Teu nome!...




segunda-feira, 1 de julho de 2013

JESUS E A FAMÍLIA

         ...“Jesus falava ainda à  multidão, quando veio sua mãe e seus irmãos, que esperavam do lado de fora a ocasião de Lhe falar. Disse-Lhe alguém: Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar-Te. Jesus respondeu-lhe: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” (Mateus, 12:46 a 48).
              Estas palavras de Jesus parecem contrastar com a Sua bondade e benevolência; entretanto, o que Ele quis dizer era que sua família eram seus discípulos e toda a Humanidade. Ele aproveitara aquela ocasião para estabelecer a diferença entre a parentela corporal e a parentela espiritual e afirmar  que o amor é universal.
            Hoje, ao entender a grandeza de Jesus e do Seu Evangelho de Amor, auxiliada pela nossa Doutrina, a criatura traz o Amigo Celeste para o santuário familiar, onde Jesus, então, passa a controlar as paixões, a corrigir as maneiras e a inspirar as palavras, habilitando o aprendiz a traduzir-Lhe os ensinamentos eternos através de ações vivas, com as quais espera o Senhor estender o divino reinado da paz e do amor sobre a Terra...
         Sabe-se que a família terrena constitui uma síntese da sociedade, uma célula viva. Ela representa o laboratório sagrado onde o espírito pode encontrar e praticar tudo aquilo de que necessita, na Terra, para cumprir o seu programa evolutivo. Ali, o Criador dá ao ser humano a oportunidade de aprender a: compartilhar experiências; desenvolver habilidades, conhecimentos e virtudes; trabalhar em equipe e batalhar por objetivos comuns; dirigir os primeiros passos de outros seres – missão sagrada; ouvir e dialogar; elogiar e agradecer; valorizar a verdade e a amizade; vencer obstáculos, mazelas e limitações; aceitar ingratidões; ser indulgente; ser humilde; aceitar as diferenças; conviver com antigos inimigos; alegrar-se e chorar; ser cidadão; e, essencialmente, a praticar a Lei de Amor, Justiça e Caridade.
          Quando o Evangelho penetra no Lar, o coração abre mais facilmente a porta ao Mestre Divino e Este passa a ser um membro da família, um inspirador de nossas ações e da nossa vida. O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma.
           A voz incisiva e doce do Nazareno grava no íntimo da alma a lição renovadora, transformando todos os membros de uma família em ativos semeadores do Seu infinito Amor. É a felicidade maior a que a criatura pode aspirar.
            Transforme a sua família, adotando o Evangelho do Mestre Jesus.


sexta-feira, 31 de maio de 2013

JESUS E O AMOR

Assim como eu vos amei, que vos ameis uns aos outros” (João 13:34)

       Jesus, nosso Guia e Mestre, viveu entre nós para nos ensinar a arte do Amor. Não o fez com pregações filosóficas e discursos estéreis, mas por meio de seus exemplos.
         Elucidou para nós que, sem amor, nada seríamos, nada poderíamos e nada faríamos em prol de nosso crescimento e do nosso próximo.
    Ele deixou em nós essa semente do amor para que fizéssemos brotar, florescer e frutificar, transformando-se na árvore da vida. Não o amor no sentido vulgar do termo, como sinônimo de apego e afeição, mas o amor verdadeiro e sublime que amaina as tempestades, transforma os espinhos, antepõe-se às adversidades e permanece sereno, confiante, seguro e indestrutível dentro de nós.
        Sabendo que este sentimento é de natureza divina, Jesus nos ensinou os valores da nobreza de caráter, da confiança, da fé, da renúncia, da benevolência, da paciência, da compreensão, da tolerância, da indulgência, da caridade e do perdão, para que pudéssemos exercitar essas virtudes na senda do progresso, a cada passo, sem desperdiçar as oportunidades que nos são oferecidas.
        Esse amor é como um sol ardente dentro de nós, fundindo em si todas as aspirações do bem.
       Em sua pregação do “amai-vos uns aos outros como vos amei”, quis o Mestre que todos se unissem em um só amor, não apenas pelos laço carnais mas, também, pelos liames da alma, para que a afeição mútua se transmitisse de geração em geração, de uma para outra encarnação.
       E como poderemos amar como Jesus nos amou?
    Renovando nosso espírito no Criador, compreendendo nossos semelhantes, auxiliando em silêncio, perdoando nossos desafetos, temperando a bondade com a energia e a fraternidade com a justiça. Quem ama compreende e quem compreende contribui para um mundo melhor.
      A mensagem do Cristo está entre nós há mais de dois milênios. Cabe-nos atentar para ela se desejamos nossa própria evolução para nos tornarmos espíritos celestes, colaboradores de Jesus.


sábado, 4 de maio de 2013

JESUS E A MULHER


...Era uma época em que a mulher era considerada um objeto pertencente, primeiramente, ao pai, depois ao marido; em que sua palavra não tinha valor algum perante os juízes, em que não se sentava à mesa durante as refeições, em que lhe era cobrada extrema fidelidade ao marido, mesmo sofrendo com a sua infidelidade, pois aos homens tudo era permitido...
Numa sociedade como aquela, Jesus revoluciona o tratamento oferecido pelos homens às mulheres curando-os, indistintamente, e integrando socialmente aqueles que haviam sido excluídos.
...Com a mulher samaritana, pertencente a um povo adversário, demonstra a vitória do Evangelho sobre os preconceitos socioculturais...
...com a adúltera, levada a julgamento pelas leis e tradições mosaicas, quebra convenções e promove um apelo às consciências daqueles que acreditavam no seu direito de fazer justiça...
...com a viúva de Naim, que também acreditava ter perdido seu filho para a morte, o que a levaria para a mais completa solidão, devolve-lhe a vida, fazendo renascer a paz e a esperança...
...com a hemorroíssa, rejeitada e excluída durante tanto tempo prova, mais uma vez, que sabe de todas as coisas e exalta a fé que cura...
...com a mulher Cananéia, que pedia pela filha “atormentada”, comprova o valor da humildade, pela forma com que ela insistia, se colocando aos seus pés...
...com Marta e Maria, suas amigas e discípulas, cada uma a seu modo, a quem soube amar e respeitar...
...com a prostituta de Magdala, a quem acolheu com amor e bondade, aquela que se fez portadora da grande notícia: “Vai e dize aos meus irmãos que subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.”
Enfim, o preconceito para com as mulheres foi esmagado pelo brado do Amor Divino, pelo Verbo poderoso de Deus. Libertador da mulher, Jesus não fez seleção de sexo em seus trabalhos missionários. Reabilitou o segmento feminino para o cumprimento de seus deveres cristãos. Acercou-se das mulheres que, mesmo sem que ele falasse, pressentiam, naquela eminente figura, o Messias prometido. A intuição lhes dizia, no fundo da alma, que elas estavam diante do Filho de Deus.

domingo, 31 de março de 2013

JESUS E A DOR


              Mecanismos conscientes, como inconscientes, propelem o indivíduo a fugir do sofrimento que se lhe afigura como processo de perturbação ou desequilíbrio.”
              “A morte, a enfermidade, os desastres econômicos, os dramas morais, os insucessos afetuosos, a solidão e tantas outras ocorrências perturbadoras, porque inevitáveis, produzindo sofrimento, devem ser recebidas com disposição ativa de experienciá-las.”
              “O exercício do amor, dilatando o sentimento que se harmoniza com a alma da vida em tudo pulsando, favorece a cessação do sofrimento, caso existente. É o antídoto mais poderoso para quaisquer fenômenos degenerativos, em forma de dor ou ingratidão, agressividade ou desequilíbrio, crime ou infâmia. Ele possui os ingredientes que diluem o mal e favorecem o surgimento do bem oculto.”

Esses são pequenos trechos dos preciosos ensinamentos transmitidos pelo Espírito Joanna de Ângelis sobre o sofrimento do ser humano.
Ela vem nos RELEMBRAR que o medicamento eficaz para todos os males é o amor.
JESUS o terapeuta da alma já nos deixou, sobre isto, ensinamentos seguros. Somente nos dias atuais vamos nos conscientizando das Suas verdades:
Amar a si, amar o próximo, amar a Deus!
Reconciliar, perdoar...
Sois Deuses. Tudo o que faço, podeis fazer.
Sou o Caminho, a Verdade, a Vida.
Aliado a tantos ensinos, exemplificou o amor incondicional e a serenidade, mantendo-se acima dos sofrimentos físicos e morais que lhe foram impostos. Exemplificou a compreensão com os caídos, o acolhimento com os fracos, o perdão com os agressores.
E, aos despertos para o bem, ainda apresentou um convite amoroso:
Que fazeis de especial junto aos seus e no meio em que viveis?
Renovando este convite, dizemos-lhes:
Se já despertamos para o amor e para o bem, deixemos no mundo as marcas desse amor!


sábado, 2 de março de 2013

JESUS E O CONHECIMENTO


“Ao anoitecer
Em Cafarnaum
A casa de Pedro tão simples
Casinha comum...
...Na beira do lago de Genezaré
Lançando na alma pra sempre
Sementes de fé...”

            A escola de Jesus... tão diferente do que conhecemos como escola! Não tinha muros, portões, cadeados, salas, mesas, computador, datashow... Erguia-se na beira do rio, em uma casa simples, num caminho qualquer...
           Por onde passava não perdia a oportunidade de contar histórias, de semear conhecimento que levaria o homem a se repensar, a aprender a conviver com suas emoções, com a dor do próximo, a se transformar interiormente, pautado no amor e no perdão.
          Sua técnica? Seus gestos, suas palavras, seus pensamentos, seus exemplos.
          Conhecedor das angústias e necessidades de cada um, aproveitava cada circunstância, cada erro, cada dificuldade para disseminar o conhecimento das leis divinas, para mostrar-lhes o conhecimento que os libertaria.
          Suas histórias não mostravam respostas prontas, mas transmitiam ensinamentos sobre a vida, sobre a relação com o próximo, sobre a relação com Deus, atraindo as pessoas e estimulando-as a pensar, a refletir.
          Ele não ensinou matemática, física, química. Ele ensinou a arte de bem viver; o autoconhecimento que levaria a humanidade a libertar-se dos grilhões da culpa, do desamor, da angústia, das inseguranças, descobrindo um Deus de amor, de misericórdia.
          Segundo Augusto Cury, “um bom mestre é valorizado e lembrado durante o tempo de escola, enquanto que um excelente mestre jamais é esquecido, marcando para sempre a história de seus alunos.”
          Que em nossos estudos, em nossa convivência, em nossas decisões e ações, possamos evidenciar para o mundo as marcas do Cristo em nós!

 
 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

JESUS E A ALEGRIA


           A Alegria é uma constante na mensagem de Jesus.

           O seu nascimento, como nos relata Lucas (Lc 2, 10), foi anunciado por um anjo - Espírito Superior - aos pastores com as seguintes palavras: “Não temais, porque eis que aqui vos trago novas de grande alegria, que serão para todo o povo.”

           A alegria de Jesus extrapolava sorrisos. Revelava-se na serenidade de seu viver. Alegrava-se na contemplação da natureza, rejubilava-se com a felicidade do próximo, ao libertá-lo das mazelas existenciais; seu contentamento também se expressava no convívio com seus amados discípulos. Sua alegria vinha da certeza da presença de Deus em seu coração.

         Mesmo quando foi conduzido aos dolorosos episódios que culminaram na sua crucificação que nos servem de reflexão e exemplo sua serenidade era a confirmação de que sua alma estava em paz e alegre com o Pai Celestial.

        Após seu desencarne, por quarenta dias fez-se visível aos seus discípulos, nas mais diferentes situações, demonstrando, com alegria, que a vida é perene e que o ser espiritual é imortal.

        E, comprovando o anúncio do anjo aos pastores, sua vida foi, efetivamente, a Boa Nova da Alegria pelo tempo afora, mostrando-nos o caminho para as conquistas morais e espirituais.

       Hoje vivenciamos o período do Carnaval festividade que, em sua origem, significava “adeus à carne” mas que, com o passar dos tempos, corrompeu-se o conceito original, levando muitos aos excessos e promiscuidades.

       Que possamos aproveitar o momento para fazermos, efetivamente, um ligeiro “adeus à carne” e, à luz da alegria de Jesus, dirigirmos um olhar à nossa alma para melhorarmos nossa espiritualidade e renovarmos nossa confiança nos ensinamentos do Mestre.

Editorial de Fevereiro de nosso Boletim Mensal