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sábado, 13 de agosto de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
domingo, 26 de junho de 2016
Reuniões Públicas em Julho
(Clique sobre a tabela para maximizá-la)
Após as palestras das segundas-feiras, haverá passe coletivo; após as das sextas-feiras, o passe será individual. Ambos são opcionais.
Oferecemos também passes individuais das 08h30 às 09h nas segundas, terças, quintas e sextas-feiras e das 18h às 18h30, nas terças, quartas, quintas, sábados e domingos!
Reuniões Públicas em Julho
Após as palestras das segundas-feiras, haverá passe coletivo; após as das sextas-feiras, o passe será individual. Ambos são opcionais.
Oferecemos também passes individuais das 08h30 às 09h nas segundas, terças, quintas e sextas-feiras e das 18h às 18h30, nas terças, quartas, quintas, sábados e domingos!
segunda-feira, 6 de junho de 2016
Reuniões Públicas em Junho
Após as palestras das segundas-feiras, haverá passe coletivo; após as das sextas-feiras, o passe será individual. Ambos são opcionais.
Oferecemos também passes individuais das 08h30 às 09h nas segundas, terças, quintas e sextas-feiras e das 18h às 18h30, nas terças, quartas, quintas, sábados e domingos!
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Reuniões Públicas em Maio
Após as palestras das segundas-feiras, haverá o passe coletivo; às sextas-feiras, o passe após as palestras é individual. Ambos são opcionais.
quinta-feira, 31 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Nossos Grupos de Estudos em 2016
“Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo. [...] ” – O Espírito de Verdade - Paris, 1860.
Allan Kardec – O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. VI, item 5.
Procure uma tarefeira do DAD-Departamento de Assuntos Doutrinários (Christina França, Cecília Baeta, Daysi Tirre) para verificar a oportunidade de sua inscrição.
Segundas-feiras
18h às 19h30: Grupo de Estudos de Obras Básicas
18h às 19h30: Grupo de Estudos para Iniciantes
Terças-feiras
09h às 10h30: Grupo de Estudos das Obras de Joanna de Ângelis (Iniciando)
15h30 às 17h: Grupo de Estudos das Obras de Joanna de Ângelis (Continuação)
19h30 às 21h: Grupo de Estudos Sistemáticos da Doutrina Espírita - ESDE I
19h30 às 21h: Grupo de Estudos das Obras de Léon Denis
19h30 às 21h: Grupo de Estudos das Obras de André Luiz (Iniciando)
Quartas-feiras
19h30 às 21h: Grupo de Estudos Sistemáticos da Doutrina Espírita - ESDE III
Quartas-feiras
19h30 às 21h: Grupo de Estudos Sistemáticos da Doutrina Espírita - ESDE III
Quintas-feiras
09h às 10h30: Grupo de Estudos das Obras de Emmanuel
16h às 17h30: Grupo de Estudos das Obras de André Luiz (Continuação)
16hàs 17h30: Grupo de Estudos para Iniciantes
19h30 às 21h: Grupo de Estudos das Obras de André Luiz (Continuação)
19h30 às 21h: Grupo de Estudos Sistemáticos da Doutrina Espírita - ESDE I
19h30 às 21h: Grupo de Estudos Sistemáticos da Doutrina Espírita - ESDE II
Sextas-feiras
19h30 às 21h: Grupo de Estudos para Iniciantes
19h30 às 21h: Grupo de Estudos Aprofundados da Doutrina Espírita - EADE
Sábados
15h30 às 17h: Evangelização Infantil e Juvenil
15h30 às 17h: Grupo de Estudos Viver em Família
15h30 às 17h: Grupo de Estudos de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Iniciando)
17h30 às 19h: Grupo da Mocidade
sábado, 5 de dezembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
A Paciência
Vivemos hoje dias de insegurança e angústias devido a vários fatores que envolvem nosso planeta.
Para nós, espíritas — que acreditamos que nada é por acaso e que colhemos o que plantamos — a solução é a busca da melhora moral e espiritual a cada dia.
Se as dificuldades batem à nossa porta, devemos usar os recursos da fé e procurar colocar em prática o exercício das virtudes necessárias ao homem de bem, de modo a alcançarmos um mundo melhor, tanto para nós, quanto para a coletividade que nos rodeia.
Devido à falta de conhecimento, muitas vezes somos surpreendidos confundindo fatos e palavras que nos parecem sinônimas uma das outras. É o que normalmente ocorre com Paciência e Tolerância. Confundi-las é muito comum. Tolerar, suportar e aturar são situações acompanhadas de revolta, inconformidade e infelicidade inexistindo, assim, amor e compreensão.
A Paciência, porém, reveste-se das características que faltam à Tolerância e nos fortalece, promovendo em nós a calma e nos ensinando a perdoar, esquecer a ofensa e esperar para alcançarmos a paz.
“Bem-aventurados os misericordiosos” ensinou Jesus. Paciência é a misericórdia em ação. É uma das expressões da bondade que possuímos, que nasce do fundo do coração, espontânea, silenciosa e humildemente, para que melhor convivamos com os que encontramos na jornada terrena.
Lembremo-nos do Divino Mestre que, diante da traição e injúrias, foi paciente, munindo-se dessa virtude para suportar as dores e alcançar Sua própria paz interior. Longe de nos compararmos a Ele, podemos nos basear em seu exemplo, superando as ofensas e praticando o verdadeiro perdão.
Editorial de nosso Boletim Mensal de Junho. Acesse-o, clicando em Páginas (ao lado)
sexta-feira, 1 de maio de 2015
OTIMISMO – PRINCÍPIO DE BEM VIVER
Diante de uma dificuldade ou problema, cada um de nós tem reações próprias. Normalmente, procuramos solução dentro dos sentimentos que cultivamos em nós mesmos. São obstáculos: ansiedade, angústia, desespero, depressão; e soluções: esperança, fé, paciência, serenidade.
A nossa visão, então, será a diferença entre aumentar ou diminuir a nossa contrariedade ou problema; ou seja, nosso sofrimento. O fator que faz essa diferença, chama-se OTIMISMO!
Assim como a fé raciocinada, o otimismo deve ser bem compreendido, para não se tornar ilusório e inconsistente!
Quando Jesus nos mostra o caminho a seguir, não nos impede de fazer outras escolhas –“E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Ap 22:12). Mas sabe-se que, por mais equivocadas estas escolhas tenham sido, um dia haveremos de retornar ao Seu lado, no caminho que nos é destinado! Quer otimismo maior?
O Espiritismo, que é o Cristianismo redivivo, traz as revelações geradoras da esperança e, por consequência, do otimismo; a certeza da continuidade da vida após a morte física e a grande oportunidade: a reencarnação.
Quando entendemos que todos somos iguais perante a Lei Divina, na responsabilidade e na consequência de nossos atos – “Pedi e vos será dado; buscai e encontrareis; batei e será aberto para vós” (Mt 7:7) – adquirimos a esperança, a fé e o bom ânimo necessários à solução desses problemas e dificuldades. Mesmo que a solução não seja a eliminação imediata deles. Mesmo que, talvez, seja a chance de tê-los como necessários à nossa própria evolução!
Ressurge, pois, o otimismo como o princípio do entendimento para o bem viver!
Editorial de nosso Boletim Mensal de Maio. Veja-o clicando em Páginas (ao lado)
terça-feira, 31 de março de 2015
Aceitação ou Resignação, Eis a Questão
Muitos de nós, equivocadamente, confundimos a ação de aceitar com a de resignar-se nas mais diversas situações da vida física, como se estas duas palavras fossem sinônimos. E, talvez, seja realmente muito difícil para muitos de nós fazermos esta distinção pelo fato de que, para determinados acontecimentos, não existe solução. Citaremos a morte (desencarne) como exemplo; afinal, como mudar um fato como este?
Realmente, não existe solução imediata para a morte, bem como não temos o poder de ressuscitar as pessoas; porém, a morte não significa o fim. Aceitar que alguém se foi não é, necessariamente, resignar-se pois, se temos a convicção de que a vida continua após o desencarne, em um constante processo evolutivo, isso faz toda a diferença.
A resignação faz ressalvas; você aceita discordando. A aceitação, não. E não se fala aqui em aceitar “derrotas” passivamente, sem contestação. Quando aceitamos, de fato, uma “derrota”, não podemos ficar procurando subterfúgios para justificá-la; o que devemos fazer é procurar compreende-la e, a partir daí, fortalecer nossos pontos fracos. Assim como, também não há “vitórias”; na verdade, o que existe são experiências e lições. São situações que nos fazem chorar, outras nos fazem rir, mas o que realmente fica é o aprendizado. Se por um lado fortalecemos nossos pontos fracos, por outro, a vigilância deve ser dobrada, pois derrotas e vitórias caminham lado a lado.
A resignação, em muitos casos, significa a manutenção do “status quo” (estado das coisas). Neste sentido, significa manter, por exemplo, as chagas da sociedade, uma vez que a corrupção é entendida como algo “inerente” aos políticos do nosso país ou que a violência é característica dos grandes centros urbanos; ou seja, para os resignados, as coisas são do jeito que são. Não é assim, definitivamente.
Todos nós temos o poder da transformação; em primeiro lugar, das nossas próprias vidas e, por consequência, da sociedade.
“As pessoas esperam que se faça tudo por elas, mas não percebem que elas têm o poder. Você quer um milagre? Seja um milagre.”
terça-feira, 3 de março de 2015
Bondade
Toda bondade mais simples,
Sincera, nobre, leal,
Ajuda na construção
Do Reino Celestial (Meimei)
Quanta gente espera construir o Reino de Deus acendendo fogueiras de entusiasmo na praça pública e esquecendo, no frio da indiferença, aqueles que o Céu lhes confiou!
Entre as paredes do lar, Deus situou a primeira escola. Se não sabemos exercer a bondade e a tolerância com aqueles que Ele juntou pelos laços consanguíneos, como ensinaremos o caminho do bem-estar para os outros?
Sem a bondade em nós, não poderemos sentir a bondade de Deus ou entender a de nossos semelhantes.
“Venha a nós o Vosso reino...” assim rogou Jesus ao Pai Celestial, sabendo que só o Plano de Deus pode conceder-nos a verdadeira felicidade. Mas o Mestre não se limitou a pedir; Ele exemplificou e se esforçou para que esse Reino encontrasse, em nós, as bases necessárias para sua edificação.
Espalhou, com suas mãos, as bênçãos da bondade para que os homens se fizessem melhores. O auxílio celeste reclama nosso esforço!
Procura, pois, revestir tuas manifestações perante aqueles que te rodeiam — com os recursos da simpatia, que ajuda e compreende; e da bondade, que concede e perdoa — ampliando a misericórdia no mundo e fortalecendo a fraternidade entre todas as criaturas.
Envolve em tua generosidade as almas infelizes e desajustadas em teu caminho e descobrirás imprevistas nuances de amor.
Nunca desprezes a simpatia e a bondade ante as lutas alheias, pois a simpatia e a bondade dos outros abençoar-te-ão por toda a vida!
sábado, 3 de janeiro de 2015
Repouso: Lei Divina
Eis que iniciamos um Novo Ano com planos e expectativas das mais variadas naturezas. Mas, de um modo geral, iniciamos essa nova etapa da vida em férias, pois os meses iniciais de um ano são os preferidos para repousarmos e nos prepararmos para os embates que nos aguardam.
Qual seria, então, o limite do trabalho? E o do descanso? Haveria alguma orientação divina a respeito?
Ao entregar Suas Leis a Moisés, Deus instituiu, no 3º mandamento: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus”.
Vemos, assim, que a prescrição divina recomenda, como limite do trabalho, seis dias de atividade e um dedicado a Deus.
Para os judeus, o sábado era tão sagrado que nada se podia fazer, nem mesmo enterrar os mortos. E foi em um sábado que Jesus curou a mão ressequida de um homem, escandalizando a todos. Ele, então, ensinou o sentido da orientação divina: “O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado”. Ou seja, todo homem que trabalha tem direito a um dia de refazimento, que não obrigatoriamente o sábado.
A evolução moral da humanidade e a criação de leis trabalhistas fez uma espécie de equivalência: em uma semana, um dia de repouso e em um ano, um período contínuo de repouso, de alguns dias ou um mês. Muitos, entretanto, se entregam ao trabalho intensivamente, sem observar o descanso, desgastando prematuramente suas energias vitais e, não raro, encurtando a vida.
Outros, utilizam-se do período para prazeres excessivos e não recomendáveis que não lhe proporcionam o devido repouso.
E a grande maioria esquece-se que esse descanso não é apenas para refazer as energias vitais mas, principalmente, para se dedicar a Deus, seja pela prece, meditação ou pelo trabalho em favor do próximo.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
NÃO ESTAMOS SÓS
Solidão! Dor da Alma
A multidão à nossa volta. O frenético ir e vir das pessoas... E continuamos sós!!!
* * *
Até que a Doutrina Espírita nos chega, descerrando a cortina do desconhecido, intensificando nossa visão espiritual e revelando-nos a verdade que nos liberta!
NÃO ESTAMOS SÓS!
À nossa volta, espíritos que nos acompanham, que nos conhecem e que nos amam. Eles não nos deixam sós!
Nas questões 489 a 516 do Livro dos Espíritos está o esclarecimento:
Espírito Protetor: aquele que assume o compromisso de nos acompanhar durante toda a nossa encarnação. Nos ajuda de modo discreto e sutil, respeitando nosso livre arbítrio. Muitas vezes precisa esperar que o entendamos, mas nunca desiste de nos proteger.
Espírito Familiar: tem conosco vínculos afetivos, compartilhando a convivência familiar por várias encarnações. Sofre e chora conosco e também ri, ama e vibra. Não nos deixa a sós!
Espíritos Afins: são aqueles que nos acompanham por afinidade de pensamento, de sentimento e de atitude. Permanecem conosco enquanto perdurar a afinidade. Também não permitem que fiquemos sós.
Protetores Especiais: protegem as cidades, os povos, as nações. São também protetores das Artes, dos Esportes, das Profissões e compartilham de nossas vidas e experiências nas atividades que lhes são afetas. E não estamos sós!
Mas há Aquele que é nosso Protetor Maior - o Governador da Escola Terra; que é nosso irmão, pois nos mostra Deus como Nosso Pai; que estabeleceu conosco um vínculo Mestre-Aluno. E Ele, inquestionavelmente, jamais nos deixa a sós!
É a Ele, Jesus, o Divino Amigo, a nossa gratidão e a carinhosa saudação natalina!
domingo, 2 de novembro de 2014
TERAPIAS ESPIRITUAIS
O "ser integral" é um indivíduo que percebe as inter-relações entre as diversas dimensões de seu ser: físico, mental, emocional, espiritual, ambiental, etc ... A Medicina estuda e trata do aparelho físico e Freud foi desbravador das obscuridades da nossa mente.
Aqui, se faz necessária a compreensão entre mente e espírito. Mente é o conjunto de ideias e convicções de alguém. Só podemos conceber a mente como propriedade de algo superior, capaz de coordená-la em acordo com o estado de seu desenvolvimento, a que chamamos espírito.
A "conexão" corpo-espírito se faz através de fluidos imperceptíveis aos nossos sentidos. Exemplo: não sabemos qual ou quando são liberados hormônios em nossa corrente sanguínea; mas isto não significa que eles não existam e não atuem em nosso físico. De forma similar, influenciamos e somos influenciados por "corpos espirituais".
Nos Centros Espíritas encontramos as terapias espirituais, que são utilizadas com o intuito de harmonizar o indivíduo, trazendo bem estar físico e espiritual, através da manipulação de energias sutis.
Manipulamos estas energias através do pensamento, meio utilizado pelo espírito para atuar nesse ambiente, ainda pouco explorado pela ciência, essencialmente materialista.
Algumas formas de terapias espirituais são: as Atitudes e Pensamentos, a Prece, os Passes, a Água Fluidificada, os Tratamentos e as Cirurgias Espirituais.
Alguns Centros Espíritas se utilizam de Receituário Mediúnico, porém estes só devem ser avalizados por um médico, a fim de se manter a conduta científica necessária ao atendimento do paciente.
Não existem milagres. Tais terapias visam dar conforto físico, mental e espiritual, o que implica em fé e reforma íntima, afastando os sentimentos de vaidade, orgulho e egoísmo, além da modificação de atitudes e pensamentos perniciosos.
Concentremo-nos, pois, no exercício do amor e estaremos em harmonia com os emissários do bem.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
MEDITAÇÃO
Um discípulo foi ao seu mestre zen e disse: “Mestre, estou inquieto. Diga-me: o que é meditação?
O mestre zen respondeu:
“Você vive num mundo hipnotizado pela ilusão do tempo; um mundo no qual o momento presente é inteiramente negligenciado, ou apenas visto como um tênue fio que divide um passado todo poderoso e cansativo, de um futuro importante e sedutor. Por um lado, sua consciência está totalmente ocupada com memórias passadas e, por outro, com expectativas futuras”.
“Você medita quando presta atenção ao que acontece aqui e agora, sem apegos. Você medita quando sua mente se apercebe, sem julgamentos, daquilo que é”.
“Você medita quando, sem deixar de estar consciente do seu corpo e da sua mente e do vozerio que o cerca, você vai ficando cada vez mais sintonizado com a Voz do Silêncio e com a Sabedoria de sua Essência Interior”.
“Você medita quando, na quietude da natureza ou na paz de algum velho templo, você se volta para dentro de si mesmo, por alguns instantes, para participar do Silêncio de Deus”.
“Você medita ainda mais valiosamente quando, no meio do burburinho da vida, no centro dos alvoroços e dos desafios do dia-a-dia, leva consigo a mesma quietude interior que transforma seu coração no Templo do Espírito”.
“Você medita quando, na agonia da indecisão, diz: Não se faça a minha vontade, mas a Tua, ó Deus”.
“Porém, você medita mais ainda quando escuta — com o ouvido de seu corpo, com o ouvido de sua mente e com o ouvido de sua alma — a voz silenciosa que fala do Cosmos Eterno e lhe pede que seja Um com a Vida”.
(Editorial do Boletim Mensal de Outubro)
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